25 de junho de 2007

Lendo para entender a FLIP

Não quero mais receber convites irrecusáveis, deliciosos, tentadores. Não! Pelo menos esta semana não. Sei que corro um sério risco de parecer pernóstica, para não dizer chata mesmo. Acontece que sabendo do meu fraco por uma mesa de bar ou uma festinha com amigos queridos, corro o risco de sucumbir à tentação e não conseguir aproveitar a FLIP.

A feira literária internacional de Parati começa dia 4. Aluguei casa, comprei convites para as palestras mais interessantes, além de ter forte convicção de que até lá, mais 4 livros irão para a lista dos lidos. O problema, porém, tem sido a tentação. De manhã treino, durante o dia trabalho e a noite, depois das 9hs é quando posso sentar ao lado de um chazinho de capim limão para me jogar de corpo e alma entre letrinhas magicas.

Não bastasse a quantidade de aniversários, noivados, casamentos e desacasamentos, tem também os outros livros. Aqueles que não fazem parte da flip, mas insistem em me tentar. Foi o caso de “Felicidade, desesperadamente”, enquanto não acabei o prozac de papel não tive paz. Sorte ele ser leve e prático. Acabei em dois dias, entre faróis der transito, garçons demorados e noites encurtadas.

Exatamente por isso, por que a felicidade é desesperadora e ainda sim, imprescindível e tentadora, conto com a ajuda do “acaso” para que eu não seja tão tentada assim.

Um comentário:

Ankhmaya disse...

Espero que você consiga, acima de tudo, acompanhar a FLIP do jeito que você programou.

Se eu pudesse, com certeza iria também, mas o problema é dinheiro... aliá, como sempre.. :P

Beijos e boa sorte!
http://web.mac.com/fabio.c.martins