Uma colher (de sopa) de guaraná em pó, graviola, castanha de caju e mel. Um pouquinho de leite de soja e um polar marcando cinco da manhã.
Esta é a receita para conseguir correr em Fortaleza. Depois de algum tempo machucada, inspirada pela irmã súper atleta, aqui estou eu numa corrida de rua que mais parece teste para pasteurização humana.
O calor é tanto e a água é tão pouca que antes dos 7 km já estou procurando a linha de chegada. Com um tempo um pouco acima do que esperei, chego ao final com muitas bolhas e aquela sensação deliciosa que só quem corre sabe o que é.
Nenhum comentário:
Postar um comentário